$1780
bingo peru,Interaja com a Hostess Bonita Online e Participe de Competições Esportivas ao Vivo, Vivendo Cada Momento de Ação em Tempo Real, Junto com Outros Fãs..Para além destes objectivos prioritários alguns dos membros afectos ao ''Grémio'' decidiram fundar um jornal semanário intitulado ''A Rua''(''jornal republicano académico'') que tinha cinco redactores e um editor, Ilídio Analide da Costa, o tom provocatório deste jornal não podia deixar as autoridades indiferentes e por esse motivo teve vida muito curta, o n.3 sofreu uma queixa na polícia e o seu editor foi intimado a apresentar as provas do mesmo e o n.º 4 (e último número) foi apreendido, os redactores e editor processados e submetidos a vigilância policial. O objecto dessa atitude era um artigo intitulado de ''O Rei'' (que podemos presumir que não foi nada simpático para o mesmo) mas tanto o editor como os cinco redactores recusaram-se a revelar o autor do artigo e por isso foram colectivamente responsabilizados, em 1 de Julho de 1897 foram julgados os cinco no Tribunal da Boa Hora, tendo assumido a sua defesa os advogados republicanos Manuel de Arriaga e João de Meneses, por se terem recusado a identificar o articulista do artigo os cinco levaram uma pena de vinte dias de prisão (acrescida de mais cinco dias por se terem recusado a pagar as custas e selos do processo) e o editor quarenta dias com os mesmos cinco dias de acréscimo). A imprensa referiu que os jovens foram conduzidos para o Limoeiro em ''caleches'' cobertas por entre alas de colegas e populares que os aplaudiam.,O objectivo imediato foi a redação imediata de um manifesto com propostas a curto prazo, que fosse simultaneamente uma declaração de princípios e um programa de ação, este documento denominado ''Manifesto Republicano Académico'' e publicado a 5 de Março de 1897, que teve como redactores Ponte e Sousa e João Gonçalves, foi assinado por quarenta e dois subscritores de entre estes destacam-se futuras figuras do futuro regime republicano, para além de João Gonçalves, os futuros deputados às Constituintes de 1911 Henrique Caldeira Queirós, Carlos Amaro e Luz de Almeida, futuros ministros como Rodrigo Rodriques e Rodolfo Xavier Silva e outras figuras relevantes como José da Ponte e Sousa, Artur Brou (médico) e José Teodóro Soares (diplomata). Este manifesto tinha uma forte toada antibritânica ou não estivéssemos no rescaldo do ''Ultimato inglês'' e recorria à História de Portugal mais recente para mostrar que a decadência nacional radicava, em última instância, nos monarcas que governavam o país, extratos do mesmo demonstram que as palavras usadas eram violentas e próprias de uma juventude ávida de mudança e já com pendor revolucionário:.
bingo peru,Interaja com a Hostess Bonita Online e Participe de Competições Esportivas ao Vivo, Vivendo Cada Momento de Ação em Tempo Real, Junto com Outros Fãs..Para além destes objectivos prioritários alguns dos membros afectos ao ''Grémio'' decidiram fundar um jornal semanário intitulado ''A Rua''(''jornal republicano académico'') que tinha cinco redactores e um editor, Ilídio Analide da Costa, o tom provocatório deste jornal não podia deixar as autoridades indiferentes e por esse motivo teve vida muito curta, o n.3 sofreu uma queixa na polícia e o seu editor foi intimado a apresentar as provas do mesmo e o n.º 4 (e último número) foi apreendido, os redactores e editor processados e submetidos a vigilância policial. O objecto dessa atitude era um artigo intitulado de ''O Rei'' (que podemos presumir que não foi nada simpático para o mesmo) mas tanto o editor como os cinco redactores recusaram-se a revelar o autor do artigo e por isso foram colectivamente responsabilizados, em 1 de Julho de 1897 foram julgados os cinco no Tribunal da Boa Hora, tendo assumido a sua defesa os advogados republicanos Manuel de Arriaga e João de Meneses, por se terem recusado a identificar o articulista do artigo os cinco levaram uma pena de vinte dias de prisão (acrescida de mais cinco dias por se terem recusado a pagar as custas e selos do processo) e o editor quarenta dias com os mesmos cinco dias de acréscimo). A imprensa referiu que os jovens foram conduzidos para o Limoeiro em ''caleches'' cobertas por entre alas de colegas e populares que os aplaudiam.,O objectivo imediato foi a redação imediata de um manifesto com propostas a curto prazo, que fosse simultaneamente uma declaração de princípios e um programa de ação, este documento denominado ''Manifesto Republicano Académico'' e publicado a 5 de Março de 1897, que teve como redactores Ponte e Sousa e João Gonçalves, foi assinado por quarenta e dois subscritores de entre estes destacam-se futuras figuras do futuro regime republicano, para além de João Gonçalves, os futuros deputados às Constituintes de 1911 Henrique Caldeira Queirós, Carlos Amaro e Luz de Almeida, futuros ministros como Rodrigo Rodriques e Rodolfo Xavier Silva e outras figuras relevantes como José da Ponte e Sousa, Artur Brou (médico) e José Teodóro Soares (diplomata). Este manifesto tinha uma forte toada antibritânica ou não estivéssemos no rescaldo do ''Ultimato inglês'' e recorria à História de Portugal mais recente para mostrar que a decadência nacional radicava, em última instância, nos monarcas que governavam o país, extratos do mesmo demonstram que as palavras usadas eram violentas e próprias de uma juventude ávida de mudança e já com pendor revolucionário:.